Para compartilhar com meus amigos e colegas sobre minha vida profissional, mostrando minhas experiências e práticas educativas realizadas juntamente com meus alunos e também, mostrar um pouco sobre minha vida pessoal e minha família de esportistas, pois filho de peixe, peixinho é.
Sejam Bem Vindos
Mensagem aos eternos amigos de Água Boa que ficarão para sempre em meu coração.
Recados de Poemas
Fotos do Mundo!
Epitáfio - Titãs Música da Minha vida
Pensamento
Epitáfio - Titãs Reflexão sobre minha vida!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Agradecimento
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Campeonato de Xadrez
Jogando Xadrez no computador
Maria Eduarda Carboni
Achei super legal esta atividade e interessante, pois percebi a concentração, a alegria e a curiosidade dos educandos. Foi surpreendente e muito positivo. Adorei!
Semana de encerramento das atividades escolares
Aviso
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Relatório do Projeto Confecção de Brinquedos com sucatas
Professora responsável: Carla Hübner e Silva
Neste quarto bimestre foi desenvolvido, alguns brinquedos escolhidos pelos alunos para a confecção: pé de lata, binóculo e o jogo de xadrez (tabuleiro e peças). Após a confecção, reunimos 50 brinquedos variados para expor na Noite Cultural da Escola para os pais que vieram prestigiar as atividades desenvolvidas pela escola no decorrer deste ano letivo de 2010.
A oficina sempre era iniciada com as sucatas trazidas pelos alunos ou recolhidas na própria escola. Assim cada criança gerava matéria-prima para a construção de seus brinquedos.
Nessa maneira, o projeto teve a oportunidade de promover mudanças de postura nos participantes envolvidos, que iniciaram um trabalho de separação, limpeza e reutilização do material coletado em suas próprias residências ou nas ruas, além de descobrirem o quanto é importante essa ação ambiental para a preservação da natureza.
Nesse processo de integração da Arte com o Meio Ambiente, compartilhamos momentos de alegrias e problemas, de brincar, de criar, de descobrir e de construir relações, juntos produzimos aproximadamente 70 pés de latas, 40 binóculos e 70 kits de xadrez. Houve o auxílio das professoras das turmas que colaboraram bastante para que pudéssemos realizar a atividade, e vejo que as mesmas se dedicaram muito também no projeto.
No contexto aprender/fazendo estimulou-se nos participantes a curiosidade, autoconfiança, a coordenação motora, a socialização, a conscientização ecológica, a concentração, a criatividade, a percepção tátil, visual e espacial, e o resgate da nossa cultura popular, além de mostrar aos educandos que eles também podem confeccionar brinquedos em casa.
Conclusão
As escolas públicas, em geral, passam por momentos de carência de infra-estrutura, onde os alunos pertencentes à classe menos favorecidas, não tem acesso à informação e tecnologia e nem incentivo à arte e cultura. Apesar de todas as dificuldades, através da adaptação e criatividade, conseguimos alcançar nossos objetivos.
Nós educadores temos um papel fundamental, de ser o facilitador no desenvolvimento da construção do conhecimento na formação do cidadão do futuro. Devemos buscar a melhoria do ensino por meios de brincadeiras, jogos e brinquedos. E mesmo que a Lei de Diretrizes e Bases não mencione o tema, o direito de brincar e aprender está garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
O projeto mostrou a importância de contemplar a construção de brinquedos com sucatas, nesse momento, o que com certeza estimulou nossas crianças nessa construção, deixando-os alegres com o que haviam desenvolvido. Nesse próximo bimestre estaremos realizando a confecção de mais brinquedos com sucatas, onde os mesmos escolherão novamente quais serão os brinquedos a serem confeccionados.
Percebi que foi de grande valia este trabalho tanto para os alunos quantos para nós professores para podermos repensar nossa prática pedagógica bem como nossas atitudes quanto cidadão.
Agradecimentos:
· As minhas colegas que me ajudaram a desenvolver o projeto e que sem elas talvez não fosse possível ter terminado na data limite.
· Elis, Carol, Daniela, Vanice, Noeli, Zania, Dhieniffer, Terezinha, Luiza, Patrícia, Gasparina, Edileuza, Adjani, Beatriz e Márcia.
· Aos meus alunos que se empenharam e me fizeram lembrar da minha infância, do quanto é bom ser criança.
· As funcionárias da escola que organizaram minha “bagunça”, com tanta paciência.
Baseado na teoria e na prática do projeto, percebeu-se um grande interesse nas crianças na execução do projeto, portanto, devemos dar continuidade no próximo ano letivo, com algumas adaptações, para melhorar e enriquecer o andamento da atividade.
Projeto de Xadrez
- Foi desenvolvido o tabuleiro gigante juntamente com os alunos de 2º e 3º Anos;
- Realizado jogos no tabuleiro gigante, sendo, os alunos as peças do tabuleiro;
- Foi dado continuidade aos jogos em dupla, procurando melhorar a concentração, onde passou a ser desenvolvidos nas salas de aulas;
- Foi realizado o campeonato de xadrez com os 3ºs anos A e B;
- Foi feito um vídeo sobre o campeonato de xadrez desenvolvido neste ano na escola;
- Foi realizado um vídeo com os alunos jogando no tabuleiro gigante;
Percebi avanços na aprendizagem e também no interesse dos alunos quanto o jogo de xadrez no decorrer do ano letivo que conseqüentemente resultaram também na melhora da aprendizagem cognitiva deles.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Natal Iluminado
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Abertura do Natal Iluminado
domingo, 5 de dezembro de 2010
Valeu colegas!
Muito Obrigada!
Carla Hübner e Silva
sábado, 4 de dezembro de 2010
Natal Iluminado
Ensaio segunda - feira na praça as 14:00
Vamos lá galera, pra fazer bonito!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Resultados dos times da Escola Nos Joguinhos
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Horário da Escola Cantinho nos Joguinhos Municipais
Ginásio da Escola Vila Nova
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Congresso Técnico dos joguinhos municipais
As modalidades de handebol, volei e basquete serão realizados no Ginásio municpal
Nossa Escola competirá nas seguintes modalidades e categorias:
Futsal Masculino no fraldinha e pré mirim
Handebol masculino Fraldinha e pré mirim
Handebol feminino Fraldinha e pré mirim
Voleibol masculino Fraldinha e pré mirim
voleibol feminino fraldinha
Professora Responsável: carla Hübner e Silva
Professores Colaboradores:
Daniela Carboni
Welski
Vanice
Boa Sorte meninada!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Ensaios Teatros
Apresentação Natal Iluminado
Horário e Local do Ensaio para esta semana
Quinta - feira das13:30 as 15:30
na escola Cantinho da Alegria
Todos os envolvidos deverão comparecer
Professora Responsável pela Organização: Carla
Professoras Colaboradoras do Projeto: Daniela, Luiza, Noeli, Zania e Teresinha
Apresentação de encerramento das aulas
Ensaio da apresentação, local e horário do ensaio
Quarta - feira dia 24/11 das 15:30 as 17:30
Durante a aula de educação física
Participantes: Alunos do 3° Ano B
Professoras Responsáveis: Carla e Luiza
Treino para os Joguinhos do Município
Treino categoria Fraldinha e pré mirim
Modalidade Voleibol Nipe Feminino
Quinta - feira das 07:30 as 09:30
Treino categoria Pré mirim e fraldinha
Modalidade futsal Nipe Masculino
Quinta - feira das 15:30 as 17:30
Treino categoria pré mirim e fraldinha
Modalidade Handebol Nipe masculino
Sexta - feira das 07:30 as 09:00
Treino categoria pré mirim e fraldinha
Modalidade Voleibol Nipe Masculino
Segunda - feira das 07:30 as 09:30
Treino categoria pré mirim
Modalidade Handebol Nipe Feminino
Segunda - feira das 13:30 as 15:30
Congresso Técnico: Sexta - feira dia 26/11 as 09:00 na Gerência de Esportes
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Slide Repasse do Curso TEATRO NA EDUCAÇÃO
domingo, 21 de novembro de 2010
Dia da Consciência Negra
O Dia da Consciência Negra é uma data para a reflexão de todos nós brasileiros. Durante o período da escravidão, os negros sofreram inúmeras injustiças. E ás custas do seu sofrimento nas senzalas, nos campos e nas cidades, foi erguido tudo o que havia no Brasil daquela época. Os negros resistiram de diversas formas, nas muitas revoltas, fugas e com a formação de quilombos em várias partes do país. Assim, surgiu o Quilombo dos Palmares e o seu sonho de liberdade, que teve como principal líder Zumbi.
Veio a Abolição em 1888, o Brasil mudou e hoje é uma das maiores economias do mundo. No entanto, os negros continuaram em situação de desigualdade, ocupando as funções menos qualificadas no mercado de trabalho, sem acesso às terras ancestralmente ocupadas no campo, e na condição de maiores agentes e vítimas da violência nas periferias das grandes cidades. Sua luta, inspirada em Zumbi e em outros heróis negros que tombaram ao longo do caminho, precisava continuar.
Zumbi foi morto em 20 de novembro de 1695, e seu corpo foi exibido em praça pública para semear o medo entre os escravos e impedir novas revoltas e fugas. Mas o efeito foi oposto, despertando em muitos a consciência de que era preciso lutar contra a escravidão e as desigualdades, como Zumbi ousou fazer. A memória deste herói nacional, no Dia da Consciência Negra, nos compromete com a construção de uma sociedade na qual todos tenham não apenas a igualdade formal dos direitos, mas a igualdade real das oportunidades.
www.glimboo.com/imagens_dia_da_consciencia_negra.php
Dia da Bandeira
A atual Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto n.° 4, de 19 de novembro de 1889, quatro dias após a Proclamação da República (15 de novembro de 1889). Sua elaboração foi realizada por Raimundo Teixeira Mendes (positivista), Miguel Lemos (diretor do Apostolado Positivista do Brasil), Manuel Pereira Reis (astrônomo) e Décio Vilares (pintor).
A bandeira do Brasil é formada por um retângulo verde, onde está inserido um losango amarelo, cujo centro possui um circulo azul com estrelas brancas (atualmente 27) e com uma faixa branca, que contém a frase: “Ordem e Progresso”. Cada elemento da bandeira possui um significado:
Verde: simboliza a pujança das matas brasileiras;
Amarelo: representa as riquezas minerais do solo;
Azul: o céu;
Branco: a paz;
Estrelas brancas: representa cada Estado brasileiro e o Distrito Federal;
A frase “Ordem e Progresso”: influência de Augusto Comte, filósofo francês fundador do positivismo.
As estrelas na Bandeira Nacional estão distribuídas conforme o céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos do dia 15 de novembro de 1889, no qual a Constelação do Cruzeiro do Sul, se apresentava verticalmente, em relação ao horizonte da cidade do Rio de Janeiro. Entretanto, Raimundo Teixeira Mendes elaborou um desenho contrariando alguns aspectos da astronomia, priorizando a disposição estética das estrelas, e não a perfeição sideral.
A primeira versão da Bandeira era composta por 21 estrelas, que representavam os seguintes Estados: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba do Norte (Paraíba), Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Município da Corte.
Posteriormente, foram inseridas novas estrelas, através das modificações da Lei n° 5.443, de 28 de maio de 1968, que permite atualizações no número de estrelas na Bandeira sempre que ocorrer a criação ou a extinção de algum Estado. Nesse sentido, seis estrelas foram inseridas para representar os Estados do Acre, Mato Grosso do Sul, Amapá, Roraima, Rondônia e Tocantins. Essas foram as únicas alterações na Bandeira do Brasil desde que ela foi adotada.
A Bandeira Nacional é um dos símbolos mais importantes do país, devendo ser hasteada em todos os órgãos públicos, escolas, secretarias de governo etc. Seu hasteamento deve ser feito pela manhã e a arriação no fim da tarde. A bandeira não pode ficar exposta durante a noite, a não ser que seja bastante iluminada.
Durante toda sua história, o Brasil teve várias Bandeiras até que se concretizasse a atual. Confira todas elas:
Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651)
Bandeira Real (1500 - 1521)
Bandeira de D. João III (1521 - 1616)
Bandeira do Domínio Espanhol (1616 - 1640)
Bandeira da Restauração (1640 - 1683)
Bandeira do Principado do Brasil (1645 - 1816)
Bandeira de D. Pedro II, de Portugal (1683 - 1706)
Bandeira Real Século XVII (1600 - 1700)
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821)
Bandeira do Regime Constitucional (1821- 1822)
Bandeira Imperial do Brasil (1822 - 1889)
Bandeira Provisória da República (15 a 19 de Novembro 1889)
/www.brasilescola.com/brasil/bandeiradobrasil.htm
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Relatório do Projeto: Confecção dos Brinquedos com sucatas
Professora responsável: Carla Hübner e Silva
Neste quarto bimestre foi desenvolvido, alguns brinquedos escolhidos pelos alunos para a confecção: pé de lata, binóculo e o jogo de xadrez (tabuleiro e peças). Após a confecção, reunimos 50 brinquedos variados para expor na Noite Cultural da Escola para os pais que vieram prestigiar as atividades desenvolvidas pela escola no decorrer deste ano letivo de 2010.
A oficina sempre era iniciada com as sucatas trazidas pelos alunos ou recolhidas na própria escola. Assim cada criança gerava matéria-prima para a construção de seus brinquedos.
Nessa maneira, o projeto teve a oportunidade de promover mudanças de postura nos participantes envolvidos, que iniciaram um trabalho de separação, limpeza e reutilização do material coletado em suas próprias residências ou nas ruas, além de descobrirem o quanto é importante essa ação ambiental para a preservação da natureza.
Nesse processo de integração da Arte com o Meio Ambiente, compartilhamos momentos de alegrias e problemas, de brincar, de criar, de descobrir e de construir relações, juntos produzimos aproximadamente 70 pés de latas, 40 binóculos e 70 kits de xadrez. Houve o auxílio das professoras das turmas que colaboraram bastante para que pudéssemos realizar a atividade, e vejo que as mesmas se dedicaram muito também no projeto.
No contexto aprender/fazendo estimulou-se nos participantes a curiosidade, autoconfiança, a coordenação motora, a socialização, a conscientização ecológica, a concentração, a criatividade, a percepção tátil, visual e espacial, e o resgate da nossa cultura popular, além de mostrar aos educandos que eles também podem confeccionar brinquedos em casa.
Conclusão
As escolas públicas, em geral, passam por momentos de carência de infra-estrutura, onde os alunos pertencentes à classe menos favorecidas, não tem acesso à informação e tecnologia e nem incentivo à arte e cultura. Apesar de todas as dificuldades, através da adaptação e criatividade, conseguimos alcançar nossos objetivos.
Nós educadores temos um papel fundamental, de ser o facilitador no desenvolvimento da construção do conhecimento na formação do cidadão do futuro. Devemos buscar a melhoria do ensino por meios de brincadeiras, jogos e brinquedos. E mesmo que a Lei de Diretrizes e Bases não mencione o tema, o direito de brincar e aprender está garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
O projeto mostrou a importância de contemplar a construção de brinquedos com sucatas, nesse momento, o que com certeza estimulou nossas crianças nessa construção, deixando-os alegres com o que haviam desenvolvido. Nesse próximo bimestre estaremos realizando a confecção de mais brinquedos com sucatas, onde os mesmos escolherão novamente quais serão os brinquedos a serem confeccionados.
Percebi que foi de grande valia este trabalho tanto para os alunos quantos para nós professores para podermos repensar nossa prática pedagógica bem como nossas atitudes quanto cidadão.
Agradecimentos:
· As minhas colegas que me ajudaram a desenvolver o projeto e que sem elas talvez não fosse possível ter terminado na data limite.
· Elis, Carol, Daniela, Vanice, Noeli, Zania, Dhieniffer, Terezinha, Luiza, Patrícia, Gasparina, Edileuza, Adjani, Beatriz e Márcia.
· Aos meus alunos que se empenharam e me fizeram lembrar da minha infância, do quanto é bom ser criança.
· As funcionárias da escola que organizaram minha “bagunça”, com tanta paciência.
Baseado na teoria e na prática do projeto, percebeu-se um grande interesse nas crianças na execução do projeto, portanto, devemos dar continuidade no próximo ano letivo, com algumas adaptações, para melhorar e enriquecer o andamento da atividade.
Relatório do Repasse Teatro na Educação
Repasse do Curso Teatro na Educação:
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Noite Cultural foi Maravilhosa! Adorei!
Professoras Responsáveis: Carla e Teresinha
Professoras Responsáveis: Carla, Jennifer, Gasparina, Sandra, Teresinha
Turmas: Pré I A, PréI B e Pré II B
Dança da Peneira
Professoras Responsáveis: Daniela, Luiza, Vanice, Beatriz, Carla
Atrizes:
Chapeuzinho Vermelho: professora Zania
Lobo Mau: Professora Noeli
Caçador: Professora Edileuza
Mãe da Chapeuzinho: Professora Daniela
Vovózinha: Professora Carla
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Brasil e Russia Final do Mundial de Volei Feminino
domingo, 14 de novembro de 2010
Brasil e Russia Final do Mundial de Volei Feminino
Quatro anos depois, Brasil e Rússia voltam a decidir o Mundial de vôlei
Em 2006, as russas venceram por 3 a 2
Brasil e Rússia decidiram o título do último Campeonato Mundial feminino de vôlei, em 2006. Na ocasião, as russas levaram a melhor, venceram por 3 sets a 2 e garantiram o ouro. Agora, quatro anos depois, a história se repete. Depois de superarem as semifinais, brasileiras e russas serão mais uma vez as protagonistas da competição. Neste domingo, a partir das 8h30min (de Brasília), no Yoyogi National Stadium, em Tóquio, as seleções disputarão a taça e posto de melhor time do planeta. A final será transmitida ao vivo das TVs Globo e Bandeirantes e do canal Sportv.
– Depois de quatro anos, temos uma nova chance. Agora, temos que ganhar. Será um jogo muito difícil. A Rússia é uma excelente equipe e conta com três grandes jogadoras: Gamova, Sokolova e Kosheleva. A Sokolova está segurando o time russo no passe. Cresceu muito fisicamente. Está sendo muito exigida no ataque e no passe e está correspondendo. Será uma partida bastante complicada, mas trabalhamos muito durante o ano todo - disse o técnico Zé Roberto.
Após passar pela semifinal contra o Japão, equipe rápida e que joga com bolas baixas, o Brasil terá pela frente um time completamente diferente na decisão.
– O jogo contra a Rússia será totalmente diferente. Com as russas, o jogo é mais frio, cadenciado, com bolas altas. Ao contrário do estilo do Japão, é um jogo mais de bloqueio do que de defesa. Será uma partida muito difícil. As duas equipes estão invictas. Mas estamos confiantes e vamos lutar até o último momento - comentou a ponteira Natália, a caçula da seleção, com 21 anos.
– Amanhã teremos que mudar tudo. Hoje, contra o Japão, tivemos que adaptar um bloqueio mais baixo. Amanhã, contra a Rússia, o bloqueio terá que ser alto. Agora, nós é que parecemos baixinhas perto das russas. Como em 2006, acho que vai ser um jogão, mas espero que agora a vitória fique conosco. Vamos ver o vídeo, estudar e chegar com tudo para a final – completou a oposto campeã olímpica Sheilla.
Brasil e Rússia já se enfrentaram 49 vezes, com 26 vitórias das brasileiras contra 23 das adversárias. Se por um lado as russas levaram a melhor no último Mundial, por outro, foi o time verde e amarelo que ganhou o último confronto entre as equipes. Em 2009, na fase final do Grand Prix, o Brasil saiu vencedor e, quatro rodadas depois, conquistou o título.
Para a capitã Fabiana, os números não entram em quadra na hora da decisão.
– Isso já passou. Nosso foco é na decisão deste Mundial. Amanhã teremos que sacar, defender e bloquear muito bem e ter atenção redobrada. Na final, é alegria, coração – encerrou a central.
Resultado dos Jogos Estudantis
Já as meninas do volei ficaram em 4º lugar no estadual e os meninos do futsal conquistaram o 3º lugar nos jogos.
Foi o melhor resultado dos times de Água Boa na competição.
Parabéns gurizada de todas as modalidades que reperesentaram nosso município com garra, coragem e ousadia.
Parabéns aos técnicos e professores das equipes: Gilberto, Tiago, Cassiano, Edilson e Marcos.
Vamos começar a pensar já no próximo ano.
PARABÉNS!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Avaliação Educacional: Uma Reflexão
Apesar de ser a avaliação uma prática social ampla, pela própria capacidade que o ser humano tem de observar, refletir e julgar, na escola sua dimensão não tem sido muito clara. Ela vem sendo utilizada ao longo das décadas como atribuição de notas, visando a promoção ou reprovação do aluno.
Sabe-se que a educação é um direito de todos os cidadãos, assegurando-se a igualdade de oportunidades (Constituição Brasileira). Inseridas neste contexto, ao estudarem, as pessoas passam muitas e muitas vezes pela avaliação, cujos aspectos legais norteiam o processo educacional através dos regimentos escolares. Assim, as avaliações são tidas como obrigatórias e, através delas, é expresso o "feedback" pelo qual se define o caminho para atingir os objetivos pessoais e sociais.
Hoje a avaliação, conforme define Luckesi (1996, p. 33), "é como um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista uma tomada de decisão". Ou seja, ela implica um juízo valorativo que expressa qualidade do objeto, obrigando, conseqüentemente, a um posicionamento efetivo sobre o mesmo.
A avaliação no contexto educativo, quer se dirija ao sistema em seu conjunto quer a qualquer de seus componentes, corresponde a uma finalidade que, na maioria das vezes, implica tomar uma série de decisões relativas ao objeto avaliado.
A finalidade da avaliação é um aspecto crucial, já que determina, em grande parte, o tipo de informações consideradas pertinentes para analisar os critérios tomados como pontos de referência, os instrumentos utilizados no cotidiano da atividade avaliativa.
Nem sempre o professor tem definido os objetivos que quer alcançar com seus alunos. Nesse sentido, a avaliação muitas vezes tem sido utilizada mais como instrumento de poder nas mãos do professor, do que como feedback para os seus alunos e para o seu
próprio trabalho. Na realidade, é comum ouvir dos professores, os famosos "chavões" sempre indicando o desempenho ruim de alguns alunos, esquecendo-se de que esse desempenho pode estar ligado a outros fatores que não só o contexto escolar.
Segundo Sant'Anna (1995, p. 27), "há professores radicais em suas opiniões, só eles sabem, o aluno é imbecil, cuja presença só serve para garantir o miserável salário detentor do poder".
Nos dias de hoje, sabe-se que o professor tem "fortes concorrentes": a televisão, videocassete, computador, e aquele, em contrapartida, na sala de aula, tem o quadro negro e o giz. Não seria pertinente pensar na questão da utilização dos recursos no dia-a-dia, explorando mais o que o aluno tem fora, em casa, não só para as suas aulas, mas também para o processo de avaliação? Ezpeleta & Rockwell (1986, p. 25) declaram que "o conhecimento que um professor desenvolve ao trabalhar com um grupo de criança, incorpora necessariamente elementos de outros domínios de sua vida".
Na realidade, muitos professores fazem uso da avaliação, cobrando conteúdos aprendidos de formas mecânicas, sem muito significado para o aluno. Chegam até mesmo a utilizar a ameaça, vangloriam-se de reprovar a classe toda e/ou realizar vingança contra os alunos inquietos, desinteressados, desrespeitosos, levando estes e seus familiares ao desespero.
Enfatiza Hoffmann (1993) que geralmente os professores se utilizam da avaliação para verificar o rendimento dos alunos, classificando-os como bons, ruins, aprovados e reprovados. Na avaliação com função simplesmente classificatória, todos os instrumentos são utilizados para aprovar ou reprovar o aluno, revelando um lado ruim da escola, a exclusão. Segundo a autora, isso acontece pela falta de compreensão de alguns professores sobre o sentido da avaliação, reflexo de sua história de vida como aluno e professor.
De acordo com Moretto (1996, p. 1) a avaliação tem sido um processo angustiante para muitos professores que utilizam esse instrumento como recurso de repressão e alunos que identificam a avaliação como o "momento de acertos de contas", "a hora da verdade", "a hora da tortura".
Percebe-se que a avaliação tem sido utilizada de forma equivocada pelos professores. Estes dão sua sentença final de acordo com o desempenho do aluno.
Luckesi (1996) alerta que a avaliação com função classificatória não auxilia em nada o avanço e o crescimento do aluno e do professor, pois constitui-se num instrumento estático e frenador de todo o processo educativo. Segundo o autor, a avaliação com função diagnóstica, ao contrário da classificatória, constitui-se num momento dialético do processo de avançar no desenvolvimento da ação e do crescimento da autonomia.
Essa problemática em torno da avaliação ocorre não só na educação infantil, mas no ensino regular, médio e superior. E a exigência de um processo formal de avaliação surge por pressões das famílias.
Exercendo a função de avaliador, deve-se ter claro o desenvolvimento integral do aluno pois, segundo Jersild (apud Sant"Anna, 1995, p. 24, "a autocompreensão e a auto aceitação do professor constituem o requisito mais importante em todo o esforço destinado a ajudar os alunos a se compreenderem e forjar neles atitudes sadias de auto-aceitação".
O professor deve ver seu aluno como um ser social e político, construtor do seu próprio conhecimento. Deve percebê-lo como alguém capaz de estabelecer uma relação cognitiva e afetiva com o seu meio, mantendo uma ação interativa capaz de uma transformação libertadora e propiciando uma vivência harmoniosa com a realidade pessoal e social que o envolve. O professor deverá, ainda, ser o "mediador" entre o aluno e o conhecimento, proporcionando-lhe os conhecimentos sistematizados. Assim, nessa visão, o professor deixa de ser considerado "o dono do saber" e o aluno, um mero receptor de informações.
O ato de avaliar não pode ser entendido como um momento final do processo em que se verifica o que o aluno alcançou. A questão não está, portanto, em tentar uniformizar o comportamento do aluno, mas em criar condições de aprendizagem que permitam, a ele, qualquer que seja seu nível, evoluir na cosntrução de seu conhecimento.
A avaliação tem um significado muito profundo, à medida que oportuniza a todos os envolvidos no processo educativo momentos de reflexão sobre a própria prática. Através dela, direciona o trabalho, privilegiando o aluno como um todo, como um ser social com suas necessidades próprias e também possuidor de experiências que devem ser valorizadas na escola. Devem ser oportunizados aos alunos os conhecimentos historicamente acumulados pela humanidade.
Nesse sentido, faz-se necessário redimensionar a prática de avaliação no contexto escolar. Então, não só o aluno, mas o professor e todos os envolvidos na prática pedagógica podem, através dela, refletir sobre sua própria evolução na construção do conhecimento.
O educador deve ter, portanto, um conhecimento mais aprofundado da realidade na qual vai atuar, para que o seu trabalho seja dinâmico, criativo, inovador. Assim, colabora para um sistema de avaliação mais justo que não exclua o aluno do processo de ensino-aprendizagem, mas o inclua como um ser crítico, ativo e participante dos momentos de transformação da sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. São Paulo : Saraiva 1988.
EZPELETA, Justa, ROCKWELL, Elsie. Pesquisa participante. São Paulo : Cortez, 1986.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtiva. 11. ed. Porto Alegre : Educação & Realidade, 1993.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo : Cortez, 1996.
MORETTO, Vasco. Avaliação da aprendizagem: uma relação ética. In: VI CONGRESSO PEDAGÓGICO DA ANEB. Brasília,
1996. ( Palestra).
SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como Avaliar? critérios e instrumentos. Petrópolis : Vozes, 1995.
Todos Pela Educação
Em Educação, Brasil ocupa 93º lugar no ranking do IDH
Variáveis analisadas são média de anos de estudo e expectativa de vida escolar
Da Redação do Todos Pela Educação
O Brasil ocupa o 93º lugar no componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado nesta quinta-feira (4) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O IDH é composto por informações sobre Educação, saúde e renda e classificou 169 países.
Veja o ranking completo da Educação no IDH
Quando consideradas as três áreas em conjunto, o Brasil está na 73ª posição. Nas primeiras posições estão Nova Zelândia, Noruega, Austrália, Irlanda e Estados Unidos, respectivamente. O componente Educação é formado pela média de anos de escolaridade da população adulta (25 anos ou mais) e pela “expectativa de vida escolar” – número de anos de estudo esperado por aluno, caso os padrões atuais sejam mantidos ao longo da vida escolar, calculado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
"O componente de Educação do IDH serve para medir a qualidade do sistema educacional. Mas ele não mede a qualidade do ensino", aponta Priscila Cruz, diretora-executiva do Todos Pela Educação. "Mesmo assim, o índice mostra que o Brasil não está numa posição favorável comparado a outros países."
Ministério da Educação questiona dados
O Ministério da Educação (MEC) divulgou nota nesta quinta-feira questionando os indicadores educacionais que compõem o IDH. "O relatório não capta o esforço de políticas desenvolvidas nos últimos anos com repercussão significativa na melhoria dos indicadores sociais e educacionais", diz um trecho do documento. A pasta também pede mais clareza do Pnud sobre a divulgação dos componentes educacionais.
Baixe a nota oficial do MEC aqui
Alteração no cálculo
Os dois indicadores do IDH relacionados à Educação foram alterados no cálculo deste ano. Anteriormente eram utilizados a taxa bruta de matrícula e do índice de alfabetização.
De acordo com o Pnud, as alterações foram feitas porque alguns países haviam atingido níveis elevados de matrícula e alfabetização, e assim esses indicadores vinham perdendo a capacidade de diferenciar o desempenho educacional. Mesmo aperfeiçoado, o relatório destaca que os resultados não dão conta de medir a qualidade da Educação.