Para compartilhar com meus amigos e colegas sobre minha vida profissional, mostrando minhas experiências e práticas educativas realizadas juntamente com meus alunos e também, mostrar um pouco sobre minha vida pessoal e minha família de esportistas, pois filho de peixe, peixinho é.
Sejam Bem Vindos
Mensagem aos eternos amigos de Água Boa que ficarão para sempre em meu coração.
Mensagem aos Meus Eternos Amigos de Água Boa que ficarão para sempre em meu coração
Recados de Poemas
Recados de Poemas
Fotos do Mundo!
Epitáfio - Titãs Música da Minha vida
Pensamento
Epitáfio - Titãs Reflexão sobre minha vida!
domingo, 31 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Sedentarismo
SEDENTARISMO
O sedentarismo pode ser definido como falta de atividade física suficiente e pode afetar a saúde da pessoa. A falta de atividade física não está ligada a não praticar esportes. Pessoas com atividades físicas regulares, como limpar a casa, caminhar para o trabalho, realizar funções profissionais que requerem esforço físico, não são classificados como sedentários. O sedentarismo acontece quando a pessoa gasta poucas calorias diárias com atividades físicas.
O sedentarismo é um dos fatores de risco intimamente relacionados com o aparecimento de doenças como a hipertensão, doenças respiratórias crónicas e distúrbios cardíacos. Pesquisas mostram que, o risco de se ter uma doença cardiovascular aumenta uma vezes e meia nas pessoas que não têm uma vida ativa. Mais de 60% da população adulta não pratica exercício físico.
O primeiro passo para se ter uma vida saudável e combater o sedentarismo é consultar nutricionistas e personal trainers especializados, depois dissso, mudar alguns hábitos de vida, de acordo com a orientação dos profissionais de nutrição em prática de exercícios. Exercícios como subir escadas em vez de utilizar elevadores, caminhar, andar de bicicleta ou mesmo passear com o cachorro são atividades que estimulam o bem estar físico e mental e reduzem, de forma eficaz, as consequências ligadas à inatividade. Para qualquer prática de exercícios um profissional de saúde deve ser consultado!
No caso de optar por uma prática esportiva ou uma outra atividade específica para emagrecimento, procure por um profissional na área de Educação Física para orientações adequadas, seguras e melhores resultados.
Algumas dicas sobre largar o sedentarismo e começar atividades físicas:
Pessoas sedentárias podem melhorar sua saúde e bem-estar ao ficarem moderadamente ativas de forma regular.Atividade física não precisa ser extenuante para alcançar benefícios à saúde.Os melhores benefícios à saúde podem ser alcançados aumentando a quantidade (duração, freqüência, ou intensidade) da atividade física.Praticar atividade física regular na maioria dos dias da semana diminui o risco de desenvolver várias doenças associadas ao sedentarismo.
O primeiro passo para se ter uma vida saudável e combater o sedentarismo é consultar nutricionistas e personal trainers especializados, depois dissso, mudar alguns hábitos de vida, de acordo com a orientação dos profissionais de nutrição em prática de exercícios. Exercícios como subir escadas em vez de utilizar elevadores, caminhar, andar de bicicleta ou mesmo passear com o cachorro são atividades que estimulam o bem estar físico e mental e reduzem, de forma eficaz, as consequências ligadas à inatividade. Para qualquer prática de exercícios um profissional de saúde deve ser consultado!
No caso de optar por uma prática esportiva ou uma outra atividade específica para emagrecimento, procure por um profissional na área de Educação Física para orientações adequadas, seguras e melhores resultados.
Algumas dicas sobre largar o sedentarismo e começar atividades físicas:
Pessoas sedentárias podem melhorar sua saúde e bem-estar ao ficarem moderadamente ativas de forma regular.Atividade física não precisa ser extenuante para alcançar benefícios à saúde.Os melhores benefícios à saúde podem ser alcançados aumentando a quantidade (duração, freqüência, ou intensidade) da atividade física.Praticar atividade física regular na maioria dos dias da semana diminui o risco de desenvolver várias doenças associadas ao sedentarismo.
Atividade física regular pode melhorar a saúde das seguintes formas:
- Reduz o risco de morrer prematuramente.
- Reduz o risco de morrer de doença cardiovascular.
- Diminui o risco de desenvolver diabetes.
- Reduz o risco de desenvolver pressão alta.
- Ajuda a diminuir a pressão sanguínea.
- Reduz o risco de desenvolver câncer de colón.
- Diminui os sentimentos de ansiedade e depressão.
- Ajuda a controlar o peso corporal.
- Ajuda a manter ossos, músculos e articulações saudáveis.
- Ajuda idosos a ficarem mais fortes e mais capazes de mover se cair.
- Promove o bem-estar psicológico.
- E então, vamos praticar atividades físicas e viver melhor?Consulte o nutricionista para enfrentar um novo ritmo de vida!
SITE:www.nutricaoempratica.com.br/alimentacao-correta/o-que-e-sedentarismo
Avaliação do Curso de Teatro
É de extrema importância que como educadores tenhamos métodos que possam fazer de nossas aulas algo prazeroso, dinâmico, criativo e que as mesmas possam propiciar momentos de espontâneidade, autonomia, auto confiança, reflexão, independência, criatividade e acima de tudo que possamos resgatar valores e conscientizar nossos educandos sobre seu papel como cidadão. É tudo isso e muito mais que o teatro nos oportuniza, de forma lúdica, descontraída e até mesmo chocante, para que realmente aconteça modificações e reflexões sobre nossa forma de pensar e agir.
Cabe a nós educadores sermos multiplicadores dessa idéia e poder levar a nossos colegas e alunos idéias como esta que venham a contribuir e enriquecer ainda mais nosso trabalho.
Curso de Teatro na Educação
Tema da Peça: Páscoa
Acontece numa fábrica de chocolate e na casa de uma das funcionárias.
Acontece numa fábrica de chocolate e na casa de uma das funcionárias.
Enredo:
A empresa não conseguindo alcançar a meta estabelecida e todos os funcinários sendo ameaçados de serem demitidos, sendo obrigados a atingir a demanda do mercado a qualquer custo, além do que muitos precisavam do serviço para se sustentarem por se tratar de pessoas humildes, com exceção do gerente que já tinha um pouco mais de posses. Uma das funcionárias que trabalhava na produção tinha uma filha chamada Joana que gostaria muito de ganhar um ovo de páscoa pois seus cleguinhas comentavam muito nesta data tão importante. Sua mãe trabalhadora, porém sem condições financeiras de poder dar o que Joana tanto queria, tentava argumentar com a mesma que o mais inpotante da Páscoa é a solidariedade, a união, é o ajudar o próximo, é estar perto das pessoas que amamos e não chocolate. No entanto, Joana até entendia o que sua mãe falava mas sua vontade era maior. Depois de tantos obstáculos a empresa copnseguiu alcançar seus objetivos e realizou para os funcionários uma confraternização, onde mais uma vez houve um momento especial e o mais importante: A filha do gerente ouvindo a funcionária conversar com Joana e vendo a real situação entre mãe e filha e o desejo de Joana, foi até seus ovos e deu um belo ovo de páscoa para Joana que entendeu o verdadeiro espírito da páscoa, solidariedade!
domingo, 24 de outubro de 2010
Resultado do Jogo de Água Boa e Nova Serra Dourada
O jogo foi 0 X 0, tendo em vista que o empate fora de casa é um resultado positivo, não o ideal, mas positivo. Vamos decidir em casa quem avança para a próxima fase. Vamos lá galera do Futebol. Vamos lá mulheres torcedoras, torcer pelos nossos máridos, dar aquela força para eles no jogo dia 02/11.
Boa Sorte Água Boa.
Boa Sorte Água Boa.
Grenal
Fotos do Grenal do dia 24/10/2010
Vamos lá timão!
Grêmio: Victor; Gabriel, Paulão, Rafael Marques e Fábio Santos; Vilson, Fábio Rochemback, Lúcio e Douglas; Jonas e André Lima. Técnico: Renato Portaluppi.
Internacional: Renan, Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Wilson Matias, Glaydson (Rafael Sobis), Guiñazu, Giuliano e D’Alessandro; Alecsandro. Técnico: Celso Roth.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Esta é a minha galerinha do 3º Ano Vespertino!
Continuamos firmes Seleção de Água Boa de Futebol
Depois de muito esforço, luta, dedicação e porque não dizer deixar de lado um pouquinho a família, o time de Água Boa de futebol de Campo continua nos jogos. Valeu galera! Vamos continuar firmes e nos dedicando cada vez mais para que cheguemos ao objetivo que estamos buscando. Sermos Campeões.
Parabéns meu maridão.
Te amo!
Você sabe que sou a torcedora número um, não só do time que treina mas admiro cada vez mais seu trabalho e teu empenho como profissional.
Parabéns meu maridão.
Te amo!
Você sabe que sou a torcedora número um, não só do time que treina mas admiro cada vez mais seu trabalho e teu empenho como profissional.
Pluralidade Cultural
Ensinar pluralidade cultural ou viver pluralidade cultural?
Por Alexsandro Rosa Soares 25/01/2007 às 18:36
Ensinar pluralidade cultural ou viver pluralidade cultural?
Ninguém pode conquistar o mundo de fora se não aprender a conquistar o mundo de dentro...
Augusto Cury
Um dos pontos chaves do estudo da Pluralidade Cultural enquanto tema pedagógico é o envolvimento do tema com a educação, que proporciona entrelaçamento da escola, comunidade e sociedade, o que faz com que amplie questões do dia-a-dia com relação às diferenças existentes entre seres humanos, argumentadas até hoje através de preconceitos e discriminações.
Pedagogicamente o tema Pluralidade Cultural oferece oportunidades aos alunos, de conhecerem suas origens, sua história como brasileiro, como ser social e como indivíduo participante de grupos culturais, propicia a compreensão de seu valor e a elevação de sua auto-estima enquanto ser humano digno e dotado de capacidades. Através da escola podemos adquirir conhecimentos e vivências que ajudam a conscientizar os alunos quanto às injustiças e manifestações de preconceito e discriminação. Se a escola é formadora de conceitos e didáticas, cabe a ela também formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, bem como cidadãos comprometidos com a humanização e os sentimentos fundamentais para uma boa vivência entre seres tão diferentes e individuais, como somos.
A Pluralidade Cultural é fator de fortalecimento da democracia, diante da explicitação do Art.58° do Estatuto da Criança e do Adolescente que diz: "No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura". No entanto é necessário que a escola analise suas relações e suas práticas, proporcionando que a temática da Pluralidade Cultural contribua para a construção de uma sociedade democrática.
Numa perspectiva pedagógica urge desvendar a importância do educador, enquanto mediador da aquisição de conhecimentos, e a indagação de que se deve ensinar Pluralidade Cultural ou viver Pluralidade Cultural?
Num país como o nosso, onde as raças se misturam, onde o multiculturalismo é visível aos olhos de quem quiser ver, esta indagação é dispensável ao ensino específico de pluralidade cultural, pois vivemos verdadeiramente esta pluralidade. É necessário sim, intertextualizar essa diversidade com outras disciplinas, contextualizando os conteúdos com o intuito de formar e informar a todos os participantes do processo educacional, para que estes proliferem esses conceitos e conhecimentos para a sociedade a qual fazem parte.
Bibliografia:
CURY, Augusto. Seja líder de si mesmo-O maior desafio do ser humano. Ed Sextante, 2004.
Comentário:
Escolhi este tema para levantar uma reflexão.
Nos deparamos em sala de aula com muitas diferenças, no entanto, devemos refletir sobre nossas ações quanto educadores, não só na questão pedagógica, mas também no próprio resgate de histórias, valores, oportunizando aos nossos educandos a se conhecerem e se respeitarem como seres únicos , propiciando o seu crescimento como cidadão, como ser humano dentro das diversas dimensões, biopsicofísico e social. Portanto, cabe a nós educadores sermos multiplicadores deste contexto, garantindo a eles um espaço para criarem, se descobrirem, ampliarem seus conhecimentos e terem a consciência de seus direitos e deveres.
Carla Hübner e Silva
Augusto Cury
Um dos pontos chaves do estudo da Pluralidade Cultural enquanto tema pedagógico é o envolvimento do tema com a educação, que proporciona entrelaçamento da escola, comunidade e sociedade, o que faz com que amplie questões do dia-a-dia com relação às diferenças existentes entre seres humanos, argumentadas até hoje através de preconceitos e discriminações.
Pedagogicamente o tema Pluralidade Cultural oferece oportunidades aos alunos, de conhecerem suas origens, sua história como brasileiro, como ser social e como indivíduo participante de grupos culturais, propicia a compreensão de seu valor e a elevação de sua auto-estima enquanto ser humano digno e dotado de capacidades. Através da escola podemos adquirir conhecimentos e vivências que ajudam a conscientizar os alunos quanto às injustiças e manifestações de preconceito e discriminação. Se a escola é formadora de conceitos e didáticas, cabe a ela também formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, bem como cidadãos comprometidos com a humanização e os sentimentos fundamentais para uma boa vivência entre seres tão diferentes e individuais, como somos.
A Pluralidade Cultural é fator de fortalecimento da democracia, diante da explicitação do Art.58° do Estatuto da Criança e do Adolescente que diz: "No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura". No entanto é necessário que a escola analise suas relações e suas práticas, proporcionando que a temática da Pluralidade Cultural contribua para a construção de uma sociedade democrática.
Numa perspectiva pedagógica urge desvendar a importância do educador, enquanto mediador da aquisição de conhecimentos, e a indagação de que se deve ensinar Pluralidade Cultural ou viver Pluralidade Cultural?
Num país como o nosso, onde as raças se misturam, onde o multiculturalismo é visível aos olhos de quem quiser ver, esta indagação é dispensável ao ensino específico de pluralidade cultural, pois vivemos verdadeiramente esta pluralidade. É necessário sim, intertextualizar essa diversidade com outras disciplinas, contextualizando os conteúdos com o intuito de formar e informar a todos os participantes do processo educacional, para que estes proliferem esses conceitos e conhecimentos para a sociedade a qual fazem parte.
Bibliografia:
CURY, Augusto. Seja líder de si mesmo-O maior desafio do ser humano. Ed Sextante, 2004.
Comentário:
Escolhi este tema para levantar uma reflexão.
Nos deparamos em sala de aula com muitas diferenças, no entanto, devemos refletir sobre nossas ações quanto educadores, não só na questão pedagógica, mas também no próprio resgate de histórias, valores, oportunizando aos nossos educandos a se conhecerem e se respeitarem como seres únicos , propiciando o seu crescimento como cidadão, como ser humano dentro das diversas dimensões, biopsicofísico e social. Portanto, cabe a nós educadores sermos multiplicadores deste contexto, garantindo a eles um espaço para criarem, se descobrirem, ampliarem seus conhecimentos e terem a consciência de seus direitos e deveres.
Carla Hübner e Silva
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Palestra de auto - estima
Palestra na Escola de Educação Infantil Vila Nova
Tema: Auto - estima
Palestrante: Professora Carla Hübner e Silva
Melhor caminho para o autoconhecimento: diálogo internoCaracterísticas da baixa auto-estima:- insegurança- inadequação- perfeccionismo- dúvidas constantes- incerto do que se é- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão- não se permite errar- necessidade de: agradaraprovaçãoreconhecimentoO que diminui a auto-estima?- críticas e autocríticas- culpa- abandono- rejeição- carência- frustração- vergonha- inveja- timidez- insegurança- medo- humilhação- raiva- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)Quando começa a se formarNa infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Auto-estima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.
Para elevar a auto-estima é preciso:- autoconhecimento- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)- identificar as qualidades e não só os defeitos- aprender com a experiência passada- tratar-se com amor e carinho- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)- manter diálogo interno- acreditar que merece ser amado(a) e é especial- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.Resultados da auto-estima elevada- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem- harmonia entre o que sente e o que diz- necessidade de aprovação diminui- maior flexibilidade aos fatos- autoconfiança elevada- amor-próprio aumenta- satisfação pessoal- maior desempenho profissional- relações saudáveis- paz interior
O que é a auto estima feminina?
A auto estima vem de dentro de cada um de nós, não precisando que sejam os factores exteriores a fazerem com que nos sintamos felizes com aquilo que somos, porque acreditamos nas nossas capacidades.
Termos auto estima não significa que somos perfeitos, porque isso não existe nem é necessário. Temos de continuar a aperfeiçoarmo-nos na busca de uma pessoa melhor.
Todos nós temos pontos fortes e pontos fracos, mas devemos ter a nossa identidade e capacidade de sermos felizes interiormente.
O reino da falsa auto estima
Uma mulher com uma auto confiança reduzida não conseguirá ser feliz porque está constantemente absorvida com mensagens negativas. Aprenda algumas mensagens de auto estima para a fazerem reflectir.
Neste mundo de juventude, beleza e elegância na sociedade levou a que as revistas de mulheres as condenem todas ao falhanço.
Leva a que adolescentes deixem de brincar nas ruas para irem para a passadeira do ginásio transpirar para emagrecer, quando deveria fazer exercício físico equilibrado para manter a saúde.
Apareceram as dietas milagrosas que só fazem gastar dinheiro, os aparelhos de ginástica de 10 minutos para que as mulheres (e homens) sejam o ser mais belo em todo o planeta.
A auto estima é permanente
O problema é que a beleza não dura para sempre, a juventude também não, por isso comprar esta imagem de felicidade leva com que as mulheres fiquem com a auto estima de rastos ao não conseguirem contrariar o envelhecimento normal da natureza.
Nós somos responsáveis pelos nossos pensamentos e pela forma como deixamos que os outros nos tratem, por isso deixe de tentar contrariar a natureza porque não vai conseguir.
Faça exercício físico para se manter em forma, com energia e relaxada mas não para agradar às suas amigas que só sabem criticar. Arranje amigos positivos e aumente a sua auto estima porque só assim conseguirá ser feliz. Veja como aumentar a auto confiança.
O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conseguir o que desejas." (Napoleon Hill)
Nenhum trabalho de qualidade pode ser feito sem concentração e auto-sacrifício, esforço e dúvida." (Max Beerbohm)
"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento." (Clarice Lispector)
"Há uma espécie de conforto na auto-condenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de o fazer." (Oscar Wilde)
"Decepção não mata, ajuda a viver."
As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável." (Madre Teresa de Calcutá)
"Não se pode ensinar nada a um homem; só é possivel ajudá-lo a encontrar a coisa dentro de si." Galileu Galilei
"Ajuda o teu semelhante a levantar a carga, mas não a levá-la." Pitágoras
"O amor é a arte de criar algo com a ajuda da capacidade do outro." Bertolt Brecht
"A Auto-estima é o que há de mais divino no ser humano. Pois, quando nada lhe resta, resta-lhe a si mesmo". Cíntia Salvato
sites importantes:
Vídeo da correria do dia a dia;http://www.youtube.com/watch?v=OxFAd5blb9I&feature=relat
Para elevar a auto-estima é preciso:- autoconhecimento- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)- identificar as qualidades e não só os defeitos- aprender com a experiência passada- tratar-se com amor e carinho- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)- manter diálogo interno- acreditar que merece ser amado(a) e é especial- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.Resultados da auto-estima elevada- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem- harmonia entre o que sente e o que diz- necessidade de aprovação diminui- maior flexibilidade aos fatos- autoconfiança elevada- amor-próprio aumenta- satisfação pessoal- maior desempenho profissional- relações saudáveis- paz interior
O que é a auto estima feminina?
A auto estima vem de dentro de cada um de nós, não precisando que sejam os factores exteriores a fazerem com que nos sintamos felizes com aquilo que somos, porque acreditamos nas nossas capacidades.
Termos auto estima não significa que somos perfeitos, porque isso não existe nem é necessário. Temos de continuar a aperfeiçoarmo-nos na busca de uma pessoa melhor.
Todos nós temos pontos fortes e pontos fracos, mas devemos ter a nossa identidade e capacidade de sermos felizes interiormente.
O reino da falsa auto estima
Uma mulher com uma auto confiança reduzida não conseguirá ser feliz porque está constantemente absorvida com mensagens negativas. Aprenda algumas mensagens de auto estima para a fazerem reflectir.
Neste mundo de juventude, beleza e elegância na sociedade levou a que as revistas de mulheres as condenem todas ao falhanço.
Leva a que adolescentes deixem de brincar nas ruas para irem para a passadeira do ginásio transpirar para emagrecer, quando deveria fazer exercício físico equilibrado para manter a saúde.
Apareceram as dietas milagrosas que só fazem gastar dinheiro, os aparelhos de ginástica de 10 minutos para que as mulheres (e homens) sejam o ser mais belo em todo o planeta.
A auto estima é permanente
O problema é que a beleza não dura para sempre, a juventude também não, por isso comprar esta imagem de felicidade leva com que as mulheres fiquem com a auto estima de rastos ao não conseguirem contrariar o envelhecimento normal da natureza.
Nós somos responsáveis pelos nossos pensamentos e pela forma como deixamos que os outros nos tratem, por isso deixe de tentar contrariar a natureza porque não vai conseguir.
Faça exercício físico para se manter em forma, com energia e relaxada mas não para agradar às suas amigas que só sabem criticar. Arranje amigos positivos e aumente a sua auto estima porque só assim conseguirá ser feliz. Veja como aumentar a auto confiança.
O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conseguir o que desejas." (Napoleon Hill)
Nenhum trabalho de qualidade pode ser feito sem concentração e auto-sacrifício, esforço e dúvida." (Max Beerbohm)
"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento." (Clarice Lispector)
"Há uma espécie de conforto na auto-condenação. Quando nos condenamos, pensamos que ninguém mais tem o direito de o fazer." (Oscar Wilde)
"Decepção não mata, ajuda a viver."
As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável." (Madre Teresa de Calcutá)
"Não se pode ensinar nada a um homem; só é possivel ajudá-lo a encontrar a coisa dentro de si." Galileu Galilei
"Ajuda o teu semelhante a levantar a carga, mas não a levá-la." Pitágoras
"O amor é a arte de criar algo com a ajuda da capacidade do outro." Bertolt Brecht
"A Auto-estima é o que há de mais divino no ser humano. Pois, quando nada lhe resta, resta-lhe a si mesmo". Cíntia Salvato
sites importantes:
Vídeo da correria do dia a dia;http://www.youtube.com/watch?v=OxFAd5blb9I&feature=relat
domingo, 17 de outubro de 2010
1º Lugar Futsal Masculino no VI Jogos Escolares Regionais Mato Grosso
Vídeo da apresentação da Hora Cívica
Apresentação da Hora Cívica da Profe Teresinha do Pré II Matutino em que ajudei a ensaiar e fiz o vídeo da apresentação.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Homenagem de reflexão para nós Professores
Ser transmissor de verdades,
De inverdades...
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
Ser edificador.
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciaisPara a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...Esse é o valor de ser educador.
Maria Darismar Duarte Henes Cortes O valor de ser Educador Fonte: Mensagens e PoemasLeia mais: O valor de ser Educador http://mensagensepoemas.uol.com.br/profissoes/professores/o-valor-de-ser-educador.html#ixzz12QcQ4jTr Envie Telemensagens Mensagens e Poemas
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Saudades do Meu Negão!
Saudades Sua
Sonhara eu ser um colírio para teus olhos
Um aconchego ao teu desespero
Sonhara eu ser assim amada
Surgindo na solidão dos teus pensamentos
Um sorriso meu contra teu sofrimento
Quisera eu lembrar-te sem sofrer
Quisera eu lembrar-te sem sofrer
Ver-te sem sonhar
Viver sem te amar
Como viver se eu te esquecer
Como viver se eu te esquecer
Como sorrir sem te lembrar
Como te procurar...
Se eu não mais posso te encontrar
Jamais esquece quem se ama
Jamais esquece quem se ama
Apenas o amor que um dia se clama
Converte-se em lágrimas de lembrança.
Saiba meu amoréco que estarei sempre aqui orando e torcendo por ti para que a tua mamãe cuide de você com todo carinho e atenção que nós dedicamos a você. Estamos com muitas saudades!
A Importância do Alongamento
Muitos esquecem dos benefícios desta prática. Mas o que é alongamento muscular? Alongamento muscular é um processo referente ao aumento do comprimento muscular. Como devem ser realizados os exercícios de alongamento? Os exercícios de alongamento podem ser realizados de várias maneiras, dependendo dos objetivos, da capacidade física e do nível de treinamento de quem o pratica. Por exemplo, um ginasta pode realizar alongamentos mais avançados do que os indivíduos que estão iniciando tais atividades para melhorar a saúde e a forma física. Quando devemos nos alongar?Sempre: ao se levantar, antes e depois da atividade física, antes e durante o trabalho, ou seja, a qualquer tempo e em qualquer lugar. Existe diferença entre exercícios de alongamento para pessoas que não praticam esportes das pessoas que praticam?Sim. Para desenvolver uma rotina específica de exercícios de alongamento, recomendo consultar um profissional qualificado na orientação desses exercícios, independentemente se a pessoa for ou não esportista. Essa orientação fará com que o resultado seja efetivo no treinamento da flexibilidade corporal, contribuindo para a prevenção de lesões articulares e musculares. Normalmente, o alongamento é feito diariamente, durante 15 minutos. Os exercícios de alongamento devem ser realizados sempre no inicio e término de qualquer atividade física. Os fisioterapeutas recomendam que os exercícios de alongamento devam ser partes integrantes de qualquer treinamento, tanto na fase de aquecimento como durante o relaxamento, pois eles também contribuem para o relaxamento psicológico. Além da flexibilidade e de maximizar os exercícios físicos, quais são osoutros benefícios que os exercícios de alongamento podem proporcionar?
Alguns dos benefícios que os exercícios de alongamento podem proporcionar são:
- Ampliar o relaxamento físico e mental. promover o desenvolvimento da propriocepção (consciência do próprio corpo).
- Reduz o risco de entorse articular ou lesão muscular (câimbras e torcicolos).
- Reduz o risco de problemas nas costas, braços e pernas com o aumento a irrigação sanguínea local.
- Reduz a irritabilidade (estresse).
- Reduz a gravidade da menstruação dolorosa (dismenorréia).
- Reduz as dores em articulações e músculos.
- Acelera a cicatrização óssea (depois de fraturas).
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Vídeo da Noite Folclórica
Estava muito legal! Achei interessante e muito válido a participação das escolas, procurando manter e resgatar um pouquinho das nossa cultura. Parabéns para as escolas e também para a Secretaria da Cultura do Município.
Relatórios do 3º Bimestre dos Projetos do Xadrez e Confecção de Brinquedos com sucatas
Relatório: PROJETO A IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DE PROJETOS DE BRINQUEDOS DE SUCATA NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇA
Professora responsável: Carla Hübner e Silva
Neste terceiro bimestre foi desenvolvido, alguns brinquedos escolhidos pelos alunos para a confecção: pé de lata, binóculo e o jogo de xadrez (tabuleiro e peças).
A oficina sempre era iniciada com as sucatas trazidas pelos alunos ou recolhidas na própria escola. Assim cada criança gerava matéria-prima para a construção de seus brinquedos.
Nessa maneira, o projeto teve a oportunidade de promover mudanças de postura nos participantes envolvidos, que iniciaram um trabalho de separação, limpeza e reutilização do material coletado em suas próprias residências ou nas ruas, além de descobrirem o quanto é importante essa ação ambiental para a preservação da natureza.
Nesse processo de integração da Arte com o Meio Ambiente, compartilhamos momentos de alegrias e problemas, de brincar, de criar, de descobrir e de construir relações, juntos produzimos aproximadamente 70 pés de latas, 40 binóculos e 70 kits de xadrez. Houve o auxílio das professoras das turmas que colaboraram bastante para que pudéssemos realizar a atividade, e vejo que as mesmas se dedicaram muito também no projeto.
No contexto aprender/fazendo estimulou-se nos participantes a curiosidade, autoconfiança, a coordenação motora, a socialização, a conscientização ecológica, a concentração, a criatividade, a percepção tátil, visual e espacial, e o resgate da nossa cultura popular, além de mostrar aos educandos que eles também podem confeccionar brinquedos em casa.
Professora responsável: Carla Hübner e Silva
Neste terceiro bimestre foi desenvolvido, alguns brinquedos escolhidos pelos alunos para a confecção: pé de lata, binóculo e o jogo de xadrez (tabuleiro e peças).
A oficina sempre era iniciada com as sucatas trazidas pelos alunos ou recolhidas na própria escola. Assim cada criança gerava matéria-prima para a construção de seus brinquedos.
Nessa maneira, o projeto teve a oportunidade de promover mudanças de postura nos participantes envolvidos, que iniciaram um trabalho de separação, limpeza e reutilização do material coletado em suas próprias residências ou nas ruas, além de descobrirem o quanto é importante essa ação ambiental para a preservação da natureza.
Nesse processo de integração da Arte com o Meio Ambiente, compartilhamos momentos de alegrias e problemas, de brincar, de criar, de descobrir e de construir relações, juntos produzimos aproximadamente 70 pés de latas, 40 binóculos e 70 kits de xadrez. Houve o auxílio das professoras das turmas que colaboraram bastante para que pudéssemos realizar a atividade, e vejo que as mesmas se dedicaram muito também no projeto.
No contexto aprender/fazendo estimulou-se nos participantes a curiosidade, autoconfiança, a coordenação motora, a socialização, a conscientização ecológica, a concentração, a criatividade, a percepção tátil, visual e espacial, e o resgate da nossa cultura popular, além de mostrar aos educandos que eles também podem confeccionar brinquedos em casa.
Conclusão
As escolas públicas, em geral, passam por momentos de carência de infra-estrutura, onde os alunos pertencentes à classe menos favorecidas, não tem acesso à informação e tecnologia e nem incentivo à arte e cultura. Apesar de todas as dificuldades, através da adaptação e criatividade, conseguimos alcançar nossos objetivos.
Nós educadores temos um papel fundamental, de ser o facilitador no desenvolvimento da construção do conhecimento na formação do cidadão do futuro. Devemos buscar a melhoria do ensino por meios de brincadeiras, jogos e brinquedos. E mesmo que a Lei de Diretrizes e Bases não mencione o tema, o direito de brincar e aprender está garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
O projeto mostrou a importância de contemplar a construção de brinquedos com sucatas, nesse momento, o que com certeza estimulou nossas crianças nessa construção, deixando-os alegres com o que haviam desenvolvido. Nesse próximo bimestre estaremos realizando a confecção de mais brinquedos com sucatas, onde os mesmos escolherão novamente quais serão os brinquedos a serem confeccionados.
Percebi que foi de grande valia este trabalho tanto para os alunos quantos para nós professores para podermos repensar nossa prática pedagógica bem como nossas atitudes quanto cidadão.
Agradecimentos:
· As minhas colegas que me ajudaram a desenvolver o projeto e que sem elas talvez não fosse possível ter terminado na data limite.
· Elis, Carol, Daniela, Vanice, Noeli, Zania, Dhieniffer, Terezinha, Luiza, Patrícia, Gasparina, Edileuza, Adjani, Beatriz e Márcia.
· Aos meus alunos que se empenharam e me fizeram lembrar da minha infância, do quanto é bom ser criança.
· As funcionárias da escola que organizaram minha “bagunça”, com tanta paciência.
Para o 4º Bimestre serão confeccionados os mesmos brinquedos (vai e vens, binóculos, pés de latas e os kits de xadrez) havendo uma alternância dos mesmos na confecção, ou seja, os alunos vão optar pelos brinquedos que ainda não construíram.
As escolas públicas, em geral, passam por momentos de carência de infra-estrutura, onde os alunos pertencentes à classe menos favorecidas, não tem acesso à informação e tecnologia e nem incentivo à arte e cultura. Apesar de todas as dificuldades, através da adaptação e criatividade, conseguimos alcançar nossos objetivos.
Nós educadores temos um papel fundamental, de ser o facilitador no desenvolvimento da construção do conhecimento na formação do cidadão do futuro. Devemos buscar a melhoria do ensino por meios de brincadeiras, jogos e brinquedos. E mesmo que a Lei de Diretrizes e Bases não mencione o tema, o direito de brincar e aprender está garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.
O projeto mostrou a importância de contemplar a construção de brinquedos com sucatas, nesse momento, o que com certeza estimulou nossas crianças nessa construção, deixando-os alegres com o que haviam desenvolvido. Nesse próximo bimestre estaremos realizando a confecção de mais brinquedos com sucatas, onde os mesmos escolherão novamente quais serão os brinquedos a serem confeccionados.
Percebi que foi de grande valia este trabalho tanto para os alunos quantos para nós professores para podermos repensar nossa prática pedagógica bem como nossas atitudes quanto cidadão.
Agradecimentos:
· As minhas colegas que me ajudaram a desenvolver o projeto e que sem elas talvez não fosse possível ter terminado na data limite.
· Elis, Carol, Daniela, Vanice, Noeli, Zania, Dhieniffer, Terezinha, Luiza, Patrícia, Gasparina, Edileuza, Adjani, Beatriz e Márcia.
· Aos meus alunos que se empenharam e me fizeram lembrar da minha infância, do quanto é bom ser criança.
· As funcionárias da escola que organizaram minha “bagunça”, com tanta paciência.
Para o 4º Bimestre serão confeccionados os mesmos brinquedos (vai e vens, binóculos, pés de latas e os kits de xadrez) havendo uma alternância dos mesmos na confecção, ou seja, os alunos vão optar pelos brinquedos que ainda não construíram.
Relatório
PROJETO INICIAÇÃO AO XADREZ PARA ALUNOS DO 1º CICLO DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL
É Sabido que quase todas as crianças gostam de jogos e brincadeiras. Pesquisas recentes afirmam que o lúdico é indispensável para o aprendizado da criança, pois além de auxiliá-la em seu desenvolvimento psicológico, essas atividades auxiliam a integração social e a organização do pensamento, sendo, portanto, fundamentais na formação do caráter do aprendiz.
O Xadrez pode proporcionar vários benefícios no aprendizado das diversas disciplinas escolares. Os benefícios de sua prática iniciam-se quando a criança passa a conhecer e a exercitar o domínio do tabuleiro, o que resulta em ganhos para sua noção espaço-dimensional.
Este projeto tem como objetivo geral a utilização do jogo de xadrez como instrumento pedagógico e social, visando auxiliar o desenvolvimento escolar de crianças do 1º ciclo do Ensino Fundamental Tenciona, de maneira generalizada, estimular, através do jogo, o raciocínio e o pensamento lógico dos participantes. Nesta atividade, trabalhar o espírito de equipe e a auto-estima dos alunos.
O Projeto tem como público-alvo alunos do 1º Ciclo do Ensino fundamental da Escola Municipal Cantinho da Alegria.
Local. A escola apresenta um local arejado para o andamento do Projeto.
- Duração. A duração do Projeto é de 45 minutos das aulas de educação física:
Atividades desenvolvidas no 3º bimestre:
· Dramatizar a história do xadrez (realizada pelos alunos do turno matutino) na hora cívica;
· Conhecer as peças e suas funções;
· Explicado o deslocamento dos bispos, cavalos, rei e rainha;
Observação: Já apresentou melhoras na construção de conhecimento das turmas dos 1º e 2º anos, que já se concentram um pouco mais nas atividades e já tem um pouco mais de conhecimento sobre as peças. Percebe-se ainda que há uma dificuldade quanto ao deslocamento das mesmas;
· Para os alunos do 3º ano e alguns também do 2º ano percebe- se que há mais facilidade, pois, já tinham uma noção sobre o xadrez;
· Foi feito um vídeo sobre as aulas realizadas em diferentes turmas;
· Foi confeccionado com as turmas kits da xadrez;
Nesse próximo bimestre será dado continuidade, com o projeto de forma progressiva, procurando problematizar mais sobre a prática do xadrez de acordo com o seu nível de entendimento e também será confeccionado o jogo de xadrez gigante, sendo os alunos as peças;
PROJETO INICIAÇÃO AO XADREZ PARA ALUNOS DO 1º CICLO DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL
É Sabido que quase todas as crianças gostam de jogos e brincadeiras. Pesquisas recentes afirmam que o lúdico é indispensável para o aprendizado da criança, pois além de auxiliá-la em seu desenvolvimento psicológico, essas atividades auxiliam a integração social e a organização do pensamento, sendo, portanto, fundamentais na formação do caráter do aprendiz.
O Xadrez pode proporcionar vários benefícios no aprendizado das diversas disciplinas escolares. Os benefícios de sua prática iniciam-se quando a criança passa a conhecer e a exercitar o domínio do tabuleiro, o que resulta em ganhos para sua noção espaço-dimensional.
Este projeto tem como objetivo geral a utilização do jogo de xadrez como instrumento pedagógico e social, visando auxiliar o desenvolvimento escolar de crianças do 1º ciclo do Ensino Fundamental Tenciona, de maneira generalizada, estimular, através do jogo, o raciocínio e o pensamento lógico dos participantes. Nesta atividade, trabalhar o espírito de equipe e a auto-estima dos alunos.
O Projeto tem como público-alvo alunos do 1º Ciclo do Ensino fundamental da Escola Municipal Cantinho da Alegria.
Local. A escola apresenta um local arejado para o andamento do Projeto.
- Duração. A duração do Projeto é de 45 minutos das aulas de educação física:
Atividades desenvolvidas no 3º bimestre:
· Dramatizar a história do xadrez (realizada pelos alunos do turno matutino) na hora cívica;
· Conhecer as peças e suas funções;
· Explicado o deslocamento dos bispos, cavalos, rei e rainha;
Observação: Já apresentou melhoras na construção de conhecimento das turmas dos 1º e 2º anos, que já se concentram um pouco mais nas atividades e já tem um pouco mais de conhecimento sobre as peças. Percebe-se ainda que há uma dificuldade quanto ao deslocamento das mesmas;
· Para os alunos do 3º ano e alguns também do 2º ano percebe- se que há mais facilidade, pois, já tinham uma noção sobre o xadrez;
· Foi feito um vídeo sobre as aulas realizadas em diferentes turmas;
· Foi confeccionado com as turmas kits da xadrez;
Nesse próximo bimestre será dado continuidade, com o projeto de forma progressiva, procurando problematizar mais sobre a prática do xadrez de acordo com o seu nível de entendimento e também será confeccionado o jogo de xadrez gigante, sendo os alunos as peças;
Caros colegas Profissionais de Educação Física leiam com ATENÇÃO
Reflitam sobre nossa importância no Processo Ensino - Aprendizagem
Educação física nos primeiros anosdo ensino fundamental brasileiro
ESEF/UFRGS, Porto Alegre(Brasil)
Prof. Dr. Alex Branco Fraga alexbf@esef.ufrgs.br
Resumo Neste trabalho procuro situar o lugar da educação física nos primeiros anos do ensino fundamental brasileiro a partir da discussão sobre a presença/ausência de um educador físico neste período escolar. Procuro analisar os argumentos utilizados em defesa da atuação de um professor especialista nas séries iniciais e, por contraste, a desqualificação do trabalho unidocente em nome de uma hierarquização de saberes e competências estreita e fragmentada. Teço considerações acerca da importância de se entender a educação física na escola como área de conhecimento, fato este sublinhado pelo parecer 16/2001 do Conselho Nacional de Educação (CNE) a respeito do tema (BRASIL, 2001), e não apenas como uma disciplina específica do currículo. Saliento, por fim, que o conhecimento produzido em educação física precisa ser incorporado ao currículo e efetivamente ofertado nos anos fundamentais da vida de qualquer criança, antes de discutir quem deve ou não ministrar as aulas nesse período escolar. Palabras clave: Educação Física. Escola. Unidocência. Ensino fundamental.
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 90 - Noviembre de 2005
1 / 1
Analisar o lugar da educação física nos primeiros anos do ensino fundamental implica apontar, mesmo que brevemente, seu processo de inserção no espaço escolar. Principalmente, como é o caso aqui, quando se pretende pensá-la dentro de um projeto político-pedagógico para escolas da rede pública de ensino. Consistência para tal tarefa não falta à área, há pelo menos duzentos anos de história da educação física, levando-se em conta apenas sua sistematização mais moderna, que precisam ser considerados quando temos como meta a efetiva integração de saberes na escola.
A educação física se escolariza por intermédio da "ginástica científica"1, baseava-se nos pressupostos higienistas/eugenistas emergentes no final do século XIX, que a legitimavam como um dos mais importantes instrumentos de controle dos corpos considerados indolentes e promíscuos naquela época. Tinha como propósito principal a formação física e moral de uma geração futura mais "robusta". Para atingi-lo, era preciso estar dentro da escola, independentemente das prerrogativas pedagógicas que norteavam os demais componentes curriculares. Neste cenário, a figura do "professor-instrutor", detentor de uma formação profissional completamente distinta do licenciado2, vai povoar o imaginário social da época.
Pouco antes da metade do século XX, com o declínio da ginástica, o esporte na escola começa a ser percebido não só como conteúdo fundamental, mas também como elemento condicionante da estrutura organizacional mais ampla da educação física escolar, presente até mesmo na concepção predominantemente poliesportiva dos espaços físicos (quadras de aula). Aqui, a figura do "professor-instrutor" vai paulatinamente cedendo espaço para a do "professor-treinador", representação preponderante na escola até final da década de 703.
Para a efetiva legitimação do campo acadêmico, e de sua prática docente, é preciso analisar os critérios utilizados ao longo da história para abandonarmos algumas práticas corporais e apostarmos noutras. É preciso analisar quais os mecanismos que permitiram considerar uma determinada forma de conduzir as aulas de educação física modelar e outras inadequadas. Por exemplo, deixar em segundo plano a organização das aulas em pequenos grupos que realizam diferentes tarefas simultaneamente em favor da distribuição em equipes para facilitar a organização de partidas de voleibol, futebol, basquetebol e handebol no tempo de aula. Normalmente se considera a primeira forma, que foi um importante procedimento das antigas lições4 de educação física, mais complexa do que a segunda em função das condições materiais das aulas de hoje, mas pouco se percebe que tal consideração está intimamente ligada às disputas de poder que ao longo do tempo tornaram tais procedimentos "naturais" no campo (FOUCAULT, 1992).
A adoção em grande escala da subdivisão das turmas majoritariamente em equipes não se resume a uma simples opção por parte dos/as professores/as, mas se insere em uma forma hegemônica de aprender a lecionar, que vai sendo reafirmada em vários cantos onde um/a professor/a se constitui como tal: universidades, escolas, livros, encontros pedagógicos. Essa uniformidade produz uma idéia de que há um jeito mais adequado de se organizar as aulas de educação física e de motivar os alunos/as a participarem das mesmas, que geralmente acaba correspondendo a uma visão mais competitiva do que pedagógica do esporte, além de se preterir o ensino da ginástica, dança, lutas e jogos. Reforça-se a lógica de que basta um professor com domínio específico das variáveis técnico-táticas da modalidade esportiva em questão para se garantir uma aula de qualidade.
Essas concepções permeiam também a organização das aulas e dos conteúdos da educação física nas séries iniciais alimentando a antiga discussão sobre quem está mais habilitado a conduzir as aulas nessa fase do ensino fundamental: professor/a licenciado/a na área específica ou "unidocente"5? A questão posta dessa forma acaba deixando em segundo plano um elemento fundamental para a sobrevivência dessa área no currículo6, ou seja, a dimensão pedagógica e cultural das práticas corporais nos projetos político-pedagógicos das escolas.
Nélio Marco Vincenzo Bizzo, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), ofereceu importantes contribuições no parecer 16/2001 (BRASIL, 2001) sobre o significado e as relações existentes entre um componente curricular obrigatório e uma disciplina escolar específica do ensino básico. Ele toma como base a discussão estabelecida no âmbito da educação física, mas que, sem dúvida, também auxilia no debate sobre a concepção mais ampla de ensino e currículo. Esse parecer reafirma que a educação física é um componente curricular obrigatório e que deverá constar nas séries iniciais do ensino fundamental de forma integrada. A docência, nessa fase escolar, deve ter um caráter interdisciplinar e abrangente, ou seja, não pode ser confundida com uma disciplina específica, e muito menos se configura em uma atribuição exclusiva de um profissional especializado.
O referido parecer foi analisado e aprovado pelo CNE em julho de 2001, em função de consulta solicitada pelo Ministério do Esporte e Turismo/Secretaria Nacional de Esporte e Ministério Público da União/Promotoria de Justiça de Defesa da Educação - Brasília/DF. De certa forma, tal solicitação está relacionada à crescente movimentação política de uma parcela significativa de entidades profissionais da educação física brasileira em uma defesa predominantemente corporativa da área, o que é perfeitamente legítimo. No entanto, ao centrarem suas ações mais na construção de barreiras jurídicas ao exercício docente de professores/as que não têm habilitação específica em educação física, procuram criar uma espécie de "reserva de mercado disciplinar" no interior da escola e, assim, acabam gerando distorções no trabalho pedagógico desenvolvido nos primeiros anos do ensino fundamental.
Trata-se de um movimento de certo modo discriminatório, pois desvaloriza o trabalho unidocente em nome de uma hierarquização de saberes e competências muito estreita. Nessa disputa, parte dos/as professores/as unidocentes passa a entender a educação física como tarefa alheia ao seu universo de ações pedagógicas e, quando não se tem a presença de um professor de educação física na escola (e a rede pública estadual do Rio Grande do Sul, por exemplo, não tem), deixam de ministrar os conteúdos deste componente curricular obrigatório. O efeito dessa movimentação é uma separação ainda maior entre educação física e as demais áreas de conhecimento na escola, algo que segue na contramão das Diretrizes Curriculares Nacionais e da construção de propostas político-pedagógicas integradas.
Por outro lado, há também professores/as de educação física que defendem a presença de colegas da área nessa fase da vida escolar sem, no entanto, se basearem na mesma lógica corporativa. Algumas propostas de inserção professores/as de educação física nas séries iniciais do ensino fundamental estão centradas na participação sob forma de assessoria, atuando na elaboração de planejamentos e oferecendo subsídios teórico-metodológicos para lidar com a relação de ensino-aprendizagem através das práticas corporais, perspectiva também defendida por boa parte dos/as professores/as unidocentes.
Diante de tal quadro, creio que seria muito mais produtivo pensar a inserção da educação física escolar nas séries iniciais a partir de outras bases. Antes de discutirmos quem deve ou não ministrar as aulas nesta fase é preciso reivindicar um lugar compatível com os demais componentes curriculares obrigatórios no trabalho escolar cotidiano. As crianças, por exemplo, aprendem língua portuguesa e matemática não com lingüistas ou matemáticos, e sim com professores/as unidocentes que se apropriam do conhecimento pertinente a cada uma dessas áreas para melhor ensinarem seus alunos e alunas. Ou seja, o valor de ambas não está na presença física de docentes especialistas nos primeiros anos do ensino fundamental, mas no fato de serem vistas como duas importantes áreas do conhecimento humano.
Deve-se ressaltar o emprego do termo "área de conhecimento" e não "disciplina". Isso não deve ser visto como acidental, uma vez que o espírito da própria LDB é o de conferir autonomia pedagógica às escolas, de maneira a induzi-las a elaborar projetos pedagógicos que estejam adequados a sua própria realidade (...) conclui-se, portanto, que não existe vinculação direta entre componente curricular, mesmo obrigatório e disciplina específica no currículo de ensino (BRASIL, 2001).
Para quem defende a presença pura e simples do profissional de educação física em todos os âmbitos de ensino, o conteúdo deste parecer pode até mesmo representar um retrocesso. No entanto, vejo na passagem em destaque um extraordinário avanço para a educação física escolar: receber tratamento curricular equivalente às demais áreas do conhecimento, mesmo que ainda esteja mais visível nas leis do que na prática docente. Retrocesso, no meu entender, é centrar a discussão somente na presença/ausência de um profissional de educação física nas séries iniciais, algo que pode criar obstáculos ao reconhecimento de sua importância pedagógica no âmbito escolar. Em vez de se restringir a atuação unidocente nas séries iniciais, penso que seria muito mais produtivo para a educação física incentivar cada vez mais a apropriação do conhecimento específico produzido no campo, pleitear a inclusão da área na elaboração de planejamentos e incentivar intervenções pedagógicas cada vez mais articuladas aos demais componentes curriculares obrigatórios.
Isso não significa dizer que o professor licenciado em educação física vá ter seu acesso negado ao ensino nas séries inicias, muito pelo contrário. Além de ser fundamental sua participação efetiva na organização nos diferentes níveis de planejamento, a condução das aulas nos primeiros anos do ensino fundamental também pode ser uma de suas atribuições na escola. O importante é que esta participação não seja vista como uma atividade meramente recreativa ou como "hora-do-descanso" do/a professor/a unidocente, e sim como uma forma de fazer acontecer o plano político-pedagógico elaborado pelos diferentes setores da escola.
É importante salientar, por fim, que os mais de duzentos anos de produção de conhecimento em educação física precisam ser incorporados ao currículo e efetivamente ofertados nos anos fundamentais da vida de qualquer criança. Há, portanto, muita coisa a aprender e ensinar nessa área, antes de discutir quem deve ou não ministrar as aulas nesse período escolar.
Notas
Aqui é necessário ressaltar que os métodos ginásticos europeus, oriundos dos exercícios físicos implementados nos exércitos, constituíram-se em uma das primeiras sistematizações da educação física escolar (SOARES, 2001).
No Brasil, o primeiro curso superior civil de formação em educação física data de 1939, mesmo sendo civil, ainda permaneceu muito influenciado pela instituição militar, única responsável pela formação dos instrutores até então. Em 1945 ocorre a primeira grande mudança nos currículos com o objetivo de aproximar os professores de educação física das demais licenciaturas. Somente em 1950 passa a ser obrigatório, para prestação de exames de ingresso, o certificado de conclusão do curso clássico ou científico (BORGES, 1998).
As datas arroladas no texto não correspondem a uma seqüência cronológica rígida, nem as representações sociais em torno de uma determinada figura ou concepção teórica indicam a inexistência de outras, pelo contrário, algo só se torna preponderante socialmente em meio a uma longa disputa de significados em uma determinada época, ou seja, salientam-se na relação com outras representações sociais ou concepções teóricas não tão evidentes. Devido aos limites desse texto, não serão abordados em detalhe movimentos teóricos que também influenciaram o pensamento da educação física escolar brasileira, como a psicomotricidade, aprendizagem motora, concepção aberta de ensino, teoria crítico-social dos conteúdos, construtivismo pedagógico (SOARES, 1996, CAPARROZ, 1997).
A lição de educação física era uma espécie de plano de aula dos métodos ginásticos europeus no final do século XIX. Os responsáveis pela elaboração pormenorizada de cada momento da aula eram exclusivamente os especialistas dos órgãos gestores do ensino, aos professores cabia simplesmente a execução do que havia sido estipulado. A clássica divisão "aquecimento, lição propriamente dita e volta à calma" compunha a lição proposta pelo método ginástico francês, considerado obrigatório no ensino da educação física brasileira em 1921 (MAZZEI; TEIXEIRA, 1967, GOELLNER, 1992).
No Estado do Rio Grande do Sul, unidocente é o termo usado para identificar que um/a único/a professor/a leciona todas as disciplinas arroladas no currículo de 1ª à 4ª série.
Aqui é importante lembrar que em um dado momento do processo de discussão da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) n. 9.394/96 em 1996, a educação física foi considerada disciplina facultativa, algo que foi revertido, depois de muita disputa política, com a inclusão do parágrafo 3°, que atrela a obrigatoriedade da educação física no currículo à integração da mesma aos projetos pedagógicos das escolas (CBCE, 1997, CASTELLANI FILHO, 1998).
BORGES, Cecília M. F. O professor de educação física e a construção do saber. Campinas: Papirus, 1998.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação/CEB. Parecer n° 16/2001. Brasília, de 03 de julho de 2001.
CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a educação física na escola e a educação física da escola: a educação física como componente curricular. Vitória: CEFD/UFES, 1997.
CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e educação física. Campinas: Autores Associados, 1998.
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE - CBCE (Org.). Educação Física escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 10 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
GOELLNER, Silvana Vilodre. O método francês e a educação física no Brasil: da caserna à escola. Porto Alegre: UFRGS/PPGCMH, 1992 (Dissertação de mestrado);
SOARES, Carmen Lúcia. Educação física escolar: conhecimento e especificidade. In: Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, suplemento 2, p. 6-12, 1996.
__________. Educação física: raízes européias e Brasil. 2 ed. rev. Campinas/SP: Autores Associados, 2001.
TEIXEIRA, Mauro S.; MAZZEI, Julio. Manual de educação física, jogos e recreação. 4 ed. São Paulo: Obelisco, 1967.
Educação física nos primeiros anosdo ensino fundamental brasileiro
ESEF/UFRGS, Porto Alegre(Brasil)
Prof. Dr. Alex Branco Fraga alexbf@esef.ufrgs.br
Resumo Neste trabalho procuro situar o lugar da educação física nos primeiros anos do ensino fundamental brasileiro a partir da discussão sobre a presença/ausência de um educador físico neste período escolar. Procuro analisar os argumentos utilizados em defesa da atuação de um professor especialista nas séries iniciais e, por contraste, a desqualificação do trabalho unidocente em nome de uma hierarquização de saberes e competências estreita e fragmentada. Teço considerações acerca da importância de se entender a educação física na escola como área de conhecimento, fato este sublinhado pelo parecer 16/2001 do Conselho Nacional de Educação (CNE) a respeito do tema (BRASIL, 2001), e não apenas como uma disciplina específica do currículo. Saliento, por fim, que o conhecimento produzido em educação física precisa ser incorporado ao currículo e efetivamente ofertado nos anos fundamentais da vida de qualquer criança, antes de discutir quem deve ou não ministrar as aulas nesse período escolar. Palabras clave: Educação Física. Escola. Unidocência. Ensino fundamental.
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 90 - Noviembre de 2005
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Analisar o lugar da educação física nos primeiros anos do ensino fundamental implica apontar, mesmo que brevemente, seu processo de inserção no espaço escolar. Principalmente, como é o caso aqui, quando se pretende pensá-la dentro de um projeto político-pedagógico para escolas da rede pública de ensino. Consistência para tal tarefa não falta à área, há pelo menos duzentos anos de história da educação física, levando-se em conta apenas sua sistematização mais moderna, que precisam ser considerados quando temos como meta a efetiva integração de saberes na escola.
A educação física se escolariza por intermédio da "ginástica científica"1, baseava-se nos pressupostos higienistas/eugenistas emergentes no final do século XIX, que a legitimavam como um dos mais importantes instrumentos de controle dos corpos considerados indolentes e promíscuos naquela época. Tinha como propósito principal a formação física e moral de uma geração futura mais "robusta". Para atingi-lo, era preciso estar dentro da escola, independentemente das prerrogativas pedagógicas que norteavam os demais componentes curriculares. Neste cenário, a figura do "professor-instrutor", detentor de uma formação profissional completamente distinta do licenciado2, vai povoar o imaginário social da época.
Pouco antes da metade do século XX, com o declínio da ginástica, o esporte na escola começa a ser percebido não só como conteúdo fundamental, mas também como elemento condicionante da estrutura organizacional mais ampla da educação física escolar, presente até mesmo na concepção predominantemente poliesportiva dos espaços físicos (quadras de aula). Aqui, a figura do "professor-instrutor" vai paulatinamente cedendo espaço para a do "professor-treinador", representação preponderante na escola até final da década de 703.
Para a efetiva legitimação do campo acadêmico, e de sua prática docente, é preciso analisar os critérios utilizados ao longo da história para abandonarmos algumas práticas corporais e apostarmos noutras. É preciso analisar quais os mecanismos que permitiram considerar uma determinada forma de conduzir as aulas de educação física modelar e outras inadequadas. Por exemplo, deixar em segundo plano a organização das aulas em pequenos grupos que realizam diferentes tarefas simultaneamente em favor da distribuição em equipes para facilitar a organização de partidas de voleibol, futebol, basquetebol e handebol no tempo de aula. Normalmente se considera a primeira forma, que foi um importante procedimento das antigas lições4 de educação física, mais complexa do que a segunda em função das condições materiais das aulas de hoje, mas pouco se percebe que tal consideração está intimamente ligada às disputas de poder que ao longo do tempo tornaram tais procedimentos "naturais" no campo (FOUCAULT, 1992).
A adoção em grande escala da subdivisão das turmas majoritariamente em equipes não se resume a uma simples opção por parte dos/as professores/as, mas se insere em uma forma hegemônica de aprender a lecionar, que vai sendo reafirmada em vários cantos onde um/a professor/a se constitui como tal: universidades, escolas, livros, encontros pedagógicos. Essa uniformidade produz uma idéia de que há um jeito mais adequado de se organizar as aulas de educação física e de motivar os alunos/as a participarem das mesmas, que geralmente acaba correspondendo a uma visão mais competitiva do que pedagógica do esporte, além de se preterir o ensino da ginástica, dança, lutas e jogos. Reforça-se a lógica de que basta um professor com domínio específico das variáveis técnico-táticas da modalidade esportiva em questão para se garantir uma aula de qualidade.
Essas concepções permeiam também a organização das aulas e dos conteúdos da educação física nas séries iniciais alimentando a antiga discussão sobre quem está mais habilitado a conduzir as aulas nessa fase do ensino fundamental: professor/a licenciado/a na área específica ou "unidocente"5? A questão posta dessa forma acaba deixando em segundo plano um elemento fundamental para a sobrevivência dessa área no currículo6, ou seja, a dimensão pedagógica e cultural das práticas corporais nos projetos político-pedagógicos das escolas.
Nélio Marco Vincenzo Bizzo, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), ofereceu importantes contribuições no parecer 16/2001 (BRASIL, 2001) sobre o significado e as relações existentes entre um componente curricular obrigatório e uma disciplina escolar específica do ensino básico. Ele toma como base a discussão estabelecida no âmbito da educação física, mas que, sem dúvida, também auxilia no debate sobre a concepção mais ampla de ensino e currículo. Esse parecer reafirma que a educação física é um componente curricular obrigatório e que deverá constar nas séries iniciais do ensino fundamental de forma integrada. A docência, nessa fase escolar, deve ter um caráter interdisciplinar e abrangente, ou seja, não pode ser confundida com uma disciplina específica, e muito menos se configura em uma atribuição exclusiva de um profissional especializado.
O referido parecer foi analisado e aprovado pelo CNE em julho de 2001, em função de consulta solicitada pelo Ministério do Esporte e Turismo/Secretaria Nacional de Esporte e Ministério Público da União/Promotoria de Justiça de Defesa da Educação - Brasília/DF. De certa forma, tal solicitação está relacionada à crescente movimentação política de uma parcela significativa de entidades profissionais da educação física brasileira em uma defesa predominantemente corporativa da área, o que é perfeitamente legítimo. No entanto, ao centrarem suas ações mais na construção de barreiras jurídicas ao exercício docente de professores/as que não têm habilitação específica em educação física, procuram criar uma espécie de "reserva de mercado disciplinar" no interior da escola e, assim, acabam gerando distorções no trabalho pedagógico desenvolvido nos primeiros anos do ensino fundamental.
Trata-se de um movimento de certo modo discriminatório, pois desvaloriza o trabalho unidocente em nome de uma hierarquização de saberes e competências muito estreita. Nessa disputa, parte dos/as professores/as unidocentes passa a entender a educação física como tarefa alheia ao seu universo de ações pedagógicas e, quando não se tem a presença de um professor de educação física na escola (e a rede pública estadual do Rio Grande do Sul, por exemplo, não tem), deixam de ministrar os conteúdos deste componente curricular obrigatório. O efeito dessa movimentação é uma separação ainda maior entre educação física e as demais áreas de conhecimento na escola, algo que segue na contramão das Diretrizes Curriculares Nacionais e da construção de propostas político-pedagógicas integradas.
Por outro lado, há também professores/as de educação física que defendem a presença de colegas da área nessa fase da vida escolar sem, no entanto, se basearem na mesma lógica corporativa. Algumas propostas de inserção professores/as de educação física nas séries iniciais do ensino fundamental estão centradas na participação sob forma de assessoria, atuando na elaboração de planejamentos e oferecendo subsídios teórico-metodológicos para lidar com a relação de ensino-aprendizagem através das práticas corporais, perspectiva também defendida por boa parte dos/as professores/as unidocentes.
Diante de tal quadro, creio que seria muito mais produtivo pensar a inserção da educação física escolar nas séries iniciais a partir de outras bases. Antes de discutirmos quem deve ou não ministrar as aulas nesta fase é preciso reivindicar um lugar compatível com os demais componentes curriculares obrigatórios no trabalho escolar cotidiano. As crianças, por exemplo, aprendem língua portuguesa e matemática não com lingüistas ou matemáticos, e sim com professores/as unidocentes que se apropriam do conhecimento pertinente a cada uma dessas áreas para melhor ensinarem seus alunos e alunas. Ou seja, o valor de ambas não está na presença física de docentes especialistas nos primeiros anos do ensino fundamental, mas no fato de serem vistas como duas importantes áreas do conhecimento humano.
Deve-se ressaltar o emprego do termo "área de conhecimento" e não "disciplina". Isso não deve ser visto como acidental, uma vez que o espírito da própria LDB é o de conferir autonomia pedagógica às escolas, de maneira a induzi-las a elaborar projetos pedagógicos que estejam adequados a sua própria realidade (...) conclui-se, portanto, que não existe vinculação direta entre componente curricular, mesmo obrigatório e disciplina específica no currículo de ensino (BRASIL, 2001).
Para quem defende a presença pura e simples do profissional de educação física em todos os âmbitos de ensino, o conteúdo deste parecer pode até mesmo representar um retrocesso. No entanto, vejo na passagem em destaque um extraordinário avanço para a educação física escolar: receber tratamento curricular equivalente às demais áreas do conhecimento, mesmo que ainda esteja mais visível nas leis do que na prática docente. Retrocesso, no meu entender, é centrar a discussão somente na presença/ausência de um profissional de educação física nas séries iniciais, algo que pode criar obstáculos ao reconhecimento de sua importância pedagógica no âmbito escolar. Em vez de se restringir a atuação unidocente nas séries iniciais, penso que seria muito mais produtivo para a educação física incentivar cada vez mais a apropriação do conhecimento específico produzido no campo, pleitear a inclusão da área na elaboração de planejamentos e incentivar intervenções pedagógicas cada vez mais articuladas aos demais componentes curriculares obrigatórios.
Isso não significa dizer que o professor licenciado em educação física vá ter seu acesso negado ao ensino nas séries inicias, muito pelo contrário. Além de ser fundamental sua participação efetiva na organização nos diferentes níveis de planejamento, a condução das aulas nos primeiros anos do ensino fundamental também pode ser uma de suas atribuições na escola. O importante é que esta participação não seja vista como uma atividade meramente recreativa ou como "hora-do-descanso" do/a professor/a unidocente, e sim como uma forma de fazer acontecer o plano político-pedagógico elaborado pelos diferentes setores da escola.
É importante salientar, por fim, que os mais de duzentos anos de produção de conhecimento em educação física precisam ser incorporados ao currículo e efetivamente ofertados nos anos fundamentais da vida de qualquer criança. Há, portanto, muita coisa a aprender e ensinar nessa área, antes de discutir quem deve ou não ministrar as aulas nesse período escolar.
Notas
Aqui é necessário ressaltar que os métodos ginásticos europeus, oriundos dos exercícios físicos implementados nos exércitos, constituíram-se em uma das primeiras sistematizações da educação física escolar (SOARES, 2001).
No Brasil, o primeiro curso superior civil de formação em educação física data de 1939, mesmo sendo civil, ainda permaneceu muito influenciado pela instituição militar, única responsável pela formação dos instrutores até então. Em 1945 ocorre a primeira grande mudança nos currículos com o objetivo de aproximar os professores de educação física das demais licenciaturas. Somente em 1950 passa a ser obrigatório, para prestação de exames de ingresso, o certificado de conclusão do curso clássico ou científico (BORGES, 1998).
As datas arroladas no texto não correspondem a uma seqüência cronológica rígida, nem as representações sociais em torno de uma determinada figura ou concepção teórica indicam a inexistência de outras, pelo contrário, algo só se torna preponderante socialmente em meio a uma longa disputa de significados em uma determinada época, ou seja, salientam-se na relação com outras representações sociais ou concepções teóricas não tão evidentes. Devido aos limites desse texto, não serão abordados em detalhe movimentos teóricos que também influenciaram o pensamento da educação física escolar brasileira, como a psicomotricidade, aprendizagem motora, concepção aberta de ensino, teoria crítico-social dos conteúdos, construtivismo pedagógico (SOARES, 1996, CAPARROZ, 1997).
A lição de educação física era uma espécie de plano de aula dos métodos ginásticos europeus no final do século XIX. Os responsáveis pela elaboração pormenorizada de cada momento da aula eram exclusivamente os especialistas dos órgãos gestores do ensino, aos professores cabia simplesmente a execução do que havia sido estipulado. A clássica divisão "aquecimento, lição propriamente dita e volta à calma" compunha a lição proposta pelo método ginástico francês, considerado obrigatório no ensino da educação física brasileira em 1921 (MAZZEI; TEIXEIRA, 1967, GOELLNER, 1992).
No Estado do Rio Grande do Sul, unidocente é o termo usado para identificar que um/a único/a professor/a leciona todas as disciplinas arroladas no currículo de 1ª à 4ª série.
Aqui é importante lembrar que em um dado momento do processo de discussão da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) n. 9.394/96 em 1996, a educação física foi considerada disciplina facultativa, algo que foi revertido, depois de muita disputa política, com a inclusão do parágrafo 3°, que atrela a obrigatoriedade da educação física no currículo à integração da mesma aos projetos pedagógicos das escolas (CBCE, 1997, CASTELLANI FILHO, 1998).
Referências
BORGES, Cecília M. F. O professor de educação física e a construção do saber. Campinas: Papirus, 1998.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação/CEB. Parecer n° 16/2001. Brasília, de 03 de julho de 2001.
CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a educação física na escola e a educação física da escola: a educação física como componente curricular. Vitória: CEFD/UFES, 1997.
CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e educação física. Campinas: Autores Associados, 1998.
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE - CBCE (Org.). Educação Física escolar frente à LDB e aos PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 10 ed. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
GOELLNER, Silvana Vilodre. O método francês e a educação física no Brasil: da caserna à escola. Porto Alegre: UFRGS/PPGCMH, 1992 (Dissertação de mestrado);
SOARES, Carmen Lúcia. Educação física escolar: conhecimento e especificidade. In: Revista Paulista de Educação Física. São Paulo, suplemento 2, p. 6-12, 1996.
__________. Educação física: raízes européias e Brasil. 2 ed. rev. Campinas/SP: Autores Associados, 2001.
TEIXEIRA, Mauro S.; MAZZEI, Julio. Manual de educação física, jogos e recreação. 4 ed. São Paulo: Obelisco, 1967.
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